Vá na fé ou fuja: veja melhores e piores versões de 5 carros bons de venda
Foto: Divulgação
Ao lançar um veículo, as montadoras definem as respectivas versões visando atender diferentes públicos e atingir uma massa maior de clientes.
Contudo, não existe carro perfeito e algumas configurações provam, com o passar do tempo, que estão longe de ser ideais aos olhos do consumidor. Muitas acabam virando "micos", vendendo pouco.
Selecionamos alguns carros bons de venda e apontamos sua(s) melhor(es) e também a pior versão para ajudar na escolha. Confira.
Fiat Toro
Foto: Divulgação
A picape que caiu nas graças do público desde quando foi lançada tem boas versões e outras das quais você deve fugir rapidinho.
Agora equipada com motor 1.3 turboflex ou 2.0 turbodiesel, antes ela contava com o 1.8 flex, responsável pela maior parte das vendas até então.
Se não era o melhor motor em termos de desempenho, ao menos fazia mais sentido do que o 2.4 Tigershark bicombustível.
Prova disso é que a própria Fiat ofereceu por pouco tempo a alternativa flex com maior cilindrada. Na prática, a performance era quase igual à proporcionada pelo 1.8, mas com consumo mais elevado. O mundo ideal é o 2.0 turbodiesel para a picape.
Fiat Strada
Foto: Divulgação
Quase dois anos após ser lançada, a segunda e atual geração da Fiat Strada liderou o mercado em 2021, primeira vez em que uma picape foi o veículo mais vendido do Brasil - a liderança tem se mantido neste início de 2022.
Com a nova geração, a Fiat introduziu o motor 1.3 Firefly em diversas versões, mas manteve o 1.4 flex em outras, mais focadas no trabalho.
A versão a Endurance cabine dupla 1.4, contudo, não é bom negócio. É mais pesada com motor menos esperto e eficiente em relação ao 1.3. Além disso, como versão de trabalho tem pouco espaço na caçamba.
Hyundai Creta
Foto: Divulgação
Em sua segunda geração e fazendo sucesso apesar do visual polêmico, o Creta já comprocou que tem mais qualidades do que sua aparência possa sugerir. Quem vê cara não vê coração, não é?
Dentro as quatro configurações hoje disponíveis a marca manteve uma variante da antiga geração em linha ainda: a Active, que agora já passou dos R$ 100 mil, apesar de ter sido lançada com preço abaixo dos seis dígitos.
Se for para pagar tanto dinheiro em um SUV, vale a pena procurar um exemplar zero-quilômetro atualizado na mesma faixa, seja na própria gama do Creta ou na dos concorrentes. Além disso, a variante Action mantém o antigo motor 1.6 flex em linha — as demais trazem propulsor 1.0 turboblex ou 2.0 aspirado e bicombustível.
VW T-Cross
Foto: Divulgação
A Volkswagen vem colhendo frutos com o lançamento do T-Cross, que se tornou um dos SUVs compactos mais vendidos e desejados.
Desde o ano passado, a VW oferece a versão Sense como parte do catálogo normal, enquanto anteriormente essa opção era exclusiva para clientes PCD (pessoas com deficiência).
Sem central multimídia nem rodas de liga leve, além de exibir um acabamento mais simples, essa versão "pé de boi" mantém a competência do motor 1.0 TSI, mas já custa quase R$ 110 mil — valor salgado diante do pouco que oferece.
Chevrolet Onix
Foto: Divulgação
Líder de vendas por seis anos seguidos, até perder o trono no ano passado para a Fiat Strada, o Chevrolet Onix Hatch sofreu em 2021 com a falta de peças, que paralisou a respectiva produção durante cerca de cinco meses.
Aos poucos, o compacto vai se recuperando e já figura novamente entre os mais vendidos; afinal de contas, sua segunda geração elevou o nível do compacto como equipamento e novidades tecnológicas.
Traz motor 1.0 aspirado, para quem precisa de um carro mais acessível, ou 1.0 turbo, para quem busca uma versão mais potente e equipada.
Turbinado, o Onix RS se diferencia pela aparência esportiva e fica nisso. Em termos de preço e equipamentos, fica entre as configurações LTZ e Premier. É pagar mais por "perfumaria", sem nada que adicione em termos de equipamentos.
Fonte: www.uol.com.br
